quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Carta do Mês de novembro




Cotia, novembro de 2015



“Somos verdadeiramente cidadãos, dissemos, quando nos sentimos solidários e responsáveis. Solidariedade e responsabilidade não podem advir de exortações piegas nem de discursos cívicos, mas de um profundo sentimento de filiação (affiliarede fillius, filho), sentimento matripatriótico que deveria ser cultivado de modo concêntrico sobre o país, o continente, o planeta.”    Edgar Morin



Caros amigos,

Vivemos hoje numa comunidade de destino planetário. E o sistema planetário está condenado à morte ou à transformação, diz Morin.
Parece que transformação é a palavra de ordem em todas as áreas.




O Projeto Âncora recebe uma vez por semana grupos de até 50 visitantes, tivemos que restringir, caso contrário seriam centenas, e todos os dias. O que essas pessoas vêm buscar conosco? A maioria são professores, mas também empresários, arquitetos, secretários de educação, prefeitos, mães e pais. Todos eles têm um ponto em comum: sentem que o atual modelo de educação, de gestão, de política está falido e vêm em busca de respostas,  pistas de como transformar sua forma de ser e fazer as coisas.

Recebemos 50 visitantes por semana interessados em novas formas de educação
 O Projeto Âncora tem recebido grupos de até seis pessoas que, querendo aprender conosco, ficam hospedadas na entidade por uma semana, para um programa que chamamos de Trans-formação Vivencial. Este nome encerra muito do que somos e acreditamos. Não queremos formatar e nem colocar ninguém em formas. Queremos nos trans-formar. E essa transformação não começa na teoria, mas na prática, vivenciando.
Em frente a hospedaria, os educadores cearenses Nadia Helena e Marcio Carvalhal em Vivência no Âncora

É a vivência na comunidade local, inserida na comunidade maior, na cidade, no país e no planeta, aprendendo uns com os outros, que nos fará solidários e responsáveis, cada um de nós, crianças e adultos, pelo destino comum de todos. Pensando globalmente e agindo localmente como protagonistas e não como vítimas.

Jovens auxiliando na pintura da quadra

Se você, sua empresa, sua família e amigos pagam IRpedimos que destine ao Projeto Âncora a parte que legalmente é possível, 6% para Pessoas Físicas que declarem no formulário completo e 1% para Pessoas Jurídicas para empresas de lucro real. O depósito precisa ser feito até o último dia deste ano. O valor é depositado no Fundo Municipal dos Direitos da Criança – CNPJ 13.540.277/0001-59 – Banco do Brasil – Agência 0916-4 – CC 74031-4. Para que possamos comprovar a doação junto ao Fundo éimprescindível encaminhar para o Projeto Ancora, por e-mail:ancora@projetoancora.org.br, o comprovante de depósito, nome completo, telefone, nº CPF da pessoa física ou CNPJ de pessoa jurídica doadora.

Sempre gratos e contando com sua colaboração para que possamos continuar multiplicando cada vez mais esse trabalho.


Abraço fraterno,

Regina Machado Steurer
Conselheira Projeto Âncora

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